11 maio 2004

Guaraná em Pó

Hoje eu tomei guaraná em pó antes de sair de casa. Tinha uns meses já que eu não tomava, mais por necessidade do que por gosto (que por sinal, é ruim, eu não gosto, mas mesmo assim tomava quando não precisava).

É quase um choque nos neurônios na primeira hora de efeito. Todo fica aceso, eu fico aceso, as coisas acontecem mais rápido (ou devagar, dependendo do ponto de vista) e eu sinto que consigo produzir muito melhor.

Mas depois da tempestade, vem uma bonanza inigualável. Nesse momento, o efeito ta passando, a preguiça ta chegando, eu to ficando devagaaaaar demais, e não tem nada que prenda a minha atenção por mais que 5 segundos. Durante o tempo que eu escrevo isso eu já parei algumas vezes pra olhar a janela, já olhei as horas algumas outras, já comecei a batucar no teclado uma música qualquer, enfim... Tudo menos digitar.

As perspectivas pro resto do dia não são nada favoráveis. Tenho agora 3 horas de aula de Teoria da Habitação, aquela aula que rende horas de leitura de textos complexos, horas sem sono, horas onde nem o guaraná em pó da amazônia ralado por indios na beira do maior Rio do mundo é capaz de me deixar alerta. E de noite, trabalhar mais um bocado, porque tem projeto pra entregar semana que vêm. Alias, sobre projetos eu vou falar ainda qualquer hora dessas. Estou fazendo um planejamento de dormir uma noite sim, outra não, pra conseguir terminar esse negócio no prazo. To estudando ainda se seria melhor dormir umas 3 ou 4 horas por noite, mas acho que meu organismo prefere uma noite inteira de sono do que sono aos picadinhos. E eu de tão desatento que estou já comecei a digitar a esmo e falando qualquer abobrinha que me vêm a mente e por pouco não esqueci do assunto original disso aqui... o guaraná...

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