Hoje, entrando no elevador, fiz uma constatação meio séria. Acredito que esteja perdendo mais cabelo do que ganhando. Os economistas de plantão chamariam de um déficit na balança capilar. Geógrafos talvez chamariam de uma emigração. Talvez eles estejam migrando para as minhas costas... enfim...
Percebi entradas nas laterais da testa. Nada perturbador, mas eu tive a impressão de que elas não estavam lá antigamente. Vou fazer uma análise de fotos antigas minhas e demarcar a área desmatada. Quem sabe não descubro qual a velocidade do problema.
De qualquer forma, o dia que eu começar a ficar careca, vou manter as madeixas compridas, as que sobrarem. Acho legal aquele topo lisinho e brilhante e os cabelos compridos brancos caindo pelos ombros.
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Andei pensando na vida hoje. Coisas da minha cabeça que não vou compartilhar com vocês por ser muito particular. Envolve sentimentos fortes, saudades, ansiedades, planejamentos, preocupações. E do alto dessa montanha de pensamentos, veio um pensamentão que me fez ficar com cara de todo-bobo por um bom tempo. E eu não vou contar o que é.
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Conversando com uma amiga que apresenta um programa numa rádio aqui de Niterói, fiz ela prometer me dedicar uma música amanhã de manhã no programa dela. Ela disse que achava que tinha a música. Se não tiver, vou ficar muito decepcionado.
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Lembram da lua que eu falei no ultimo post? Pois é... eu não vi ela cheia.
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Acho que minha conexão caiu e na hora que eu apertar o Publish, vou perder tudo... Ctrl+C e Ctrl+V no Bloco de Notas, pra garantir.
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É... não perdi!!
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